Os remédios para emagrecer existem há tempos, porém, são alvo de muitas polêmicas, visto que, quando são utilizados da maneira errada, causam riscos graves à saúde, podendo causar a morte.
Foi o que aconteceu com duas mulheres, em casos que impactaram o Brasil com seus óbitos. Anos diferentes – uma em 2019 e outra em 2021 – mas o mesmo motivo: consumo de emagrecedores “naturais” sem o acompanhamento médico.
Essas notícias preocupam as pessoas e os médicos sobre o uso de remédios para emagrecer sem orientação. Nesses casos, o acompanhamento profissional é de suma importância, e é preciso ficar atento aos riscos expostos à sua saúde.
Confira no post abaixo os riscos causados por esses medicamentos bem como a maneira segura de consumi-los.
Quais são os riscos dos remédios para emagrecer?
Com o passar do tempo, os remédios para emagrecer aparecem em maior quantidade e com acesso mais fácil para as pessoas, trazendo consigo sérios efeitos colaterais, que muitas vezes são irreversíveis. Os mais comentados e utilizados até mesmo por famosos, são a sibutramina juntamente com as anfetaminas.
O uso desses medicamentos unido à desinformação ainda mais com a falta de apoio profissional podem levar as pessoas ao óbito.
Confira os principais problemas que o uso indevido desses remédios causam na saúde:
Sibutramina:
- Pressão alta;
- Infarto do miocárdio;
- Derrame cerebral;
- Arritmia cardíaca.
Anfetaminas:
- Dependência química;
- Pensamentos acelerados;
- Euforia;
- Irritabilidade;
- Delírios;
- Degeneração das células cerebrais.
A princípio, é importante que se faça o uso destes medicamentos apenas com orientação médica para tratamento da obesidade, ou quando treinos e dietas se mostram ineficazes e insuficientes para o tratamento do paciente.
Casos reais envolvendo remédios para emagrecer
De antemão, em 2019, o Brasil ficou impactado com a morte de uma catarinense de 27 anos que foi encontrada sem vida após consumir emagrecedores “naturais” que não possuíam a bula. No óbito, foi constatado substâncias que deveriam ser consumidas apenas com acompanhamento médico – como por exemplo diazepam e sibutramina.
Já em 2021, uma outra mulher de 27 anos também morreu pelos mesmos motivos, mas desta vez em Feira de Santana. No início de 2022, a vítima foi a enfermeira Mara Abreu que não resistiu ao transplante de fígado após tomar cápsulas de um chá emagrecedor de 50 ervas.
Entretanto, o caso que ganhou mais notoriedade foi o de Paulinha Abelha – ex-vocalista da banda Calcinha Preta. Paulinha faleceu no dia 23 de fevereiro por infecção no sistema nervoso. A cantora fazia uso de sete medicamentos, o que pode ter contribuído para a fatalidade.
Lista de emagrecedores irregulares
Pensando em combater esse problema de medicamentos sem confiabilidade e que causam riscos à saúde, a Anvisa fez uma lista com 96 produtos similares ao “50 ervas”. Desde já, você pode conferir todos aqui!
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